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AO QUE HISTORIA - poema

4 comentários


A poesia é uma linha que segue até o seu coração se permanece é uma semente que finca raízes no recôndito da alma serena, tranqüila qual lírio sobre a sombra do luar em canção. A música da noite toca o lago, fonte de mnemósine onde humanos sorvem para saciar a sede de lembranças. Têm olhos fixos no espelho a verdade, que é presente em conta gotas. A imagem que quero de ti afeição de criança.

Fabrica-se a máquina que viaja. Decifra-se a linguagem dos mortos. Os vivos falam por demais maravilhas desvendando mistério insolúvel, no final das contas a escrita que fica, a suma é: esquecer é o legado.
Cronos e os homens travam batalhas chegando ao terreno da ficção. O que era, o que é, o que será? E se tudo não passar de um sonho,? espiando coisas pela fechadura como se estivesse aberto o portão?

Brinquemos nas praias de Clio dançando nas areias do tempo. Cada grão é fragmento de castelos. Erguidos pelos discípulos de Heródoto. Passado e presente são moldados. Deixe memória em teus pensamentos. As pegadas dos homens seguem a Necrópoles, mas lembre da poesia que é uma senda de campos floridos a lágrimas regado. E quando fechar o pergaminho, que a minha imagem brilhe em tua menina, testemunhe a história: te escrevi em mensagem.
Autor: Antonio Marcos Ribeiro



4 comentários:

Edilaine disse...

Amo esse poema, fala de tanta coisa interessante... tenho ele em meu caderno rsrss.
Eu admiro muito vc, já disse várias vezes.

Bjs e que Mnemosine sempre permaneça entre nós.

11 de fevereiro de 2010 às 14:55
MOONDR4G0N disse...

valew vc mora aqui...bjos

11 de fevereiro de 2010 às 15:10
Edilaine disse...

Fala a verdade... esse poema não foi feito p/ mim? rsrsrs

12 de fevereiro de 2010 às 00:06
Dj NogaW disse...

vou musicalizarrrrrr,,,man!!
f3 3m d3us ,,,s3mpr3!!

17 de agosto de 2011 às 23:12

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