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Há dois dias tomei conhecimento dos estudos que vem realizando uma monja beneditina catalã, Irmã Teresa Forcades, médica graduada em Medicina Interna e doutorada em Saúde Pública pela Universidade de Barcelona, a respeito da falsidade e malignidade da tal “vacina”. Nesta edição apresento duas séries de seis vídeos, uma delas desta monja e a outra série de uma jornalista austríaco-irlandesa, Jane Bürgermeister, que foi a primeira pessoa a descobrir o crime que havia por trás, não só da gripe, como da imperiosidade de se tomar a tal vacina.

As duas abordam o mesmo tema mas com visões complementares: o enfoque da monja é mais técnico-científico – embora numa linguagem claríssima -, até mesmo pela sua formação profissional, e a jornalista aborda a questão do ponto de vista político, o que torna as duas séries de vídeo importantíssimas porque nos apresenta uma visão completa do crime que está sendo planejado e já em execução em alguns países.

Todas essas descobertas começaram quando Jane tomou conhecimento de que a indústria farmacêutica Baxter Internacional enviou no começo deste ano material para as vacinas contaminado com vírus vivos da gripe aviária para laboratórios de 18 países. Quando o lote de 72 kilos da vacina (imaginem a quantidade de doses que havia aí!) chegou à República Tcheca, um dos técnicos do laboratório resolveu testá-la – o que não era necessário – e todas as cobaias testadas morreram em seguida. Imediatamente ele fez uma análise das vacinas e descobriu-se que as mesmas continham vírus vivo, o que as tornaria uma arma letal, em vez de prevenir a doença.

De posse desta informação gravíssima, Jane enviou notas alertando tanto o laboratório Baxter, quanto a jornais e revistas especializadas em medicina, à OMS (Organização Mundial de Saúde), à ONU e o resultado que obteve foi o silêncio mais sepulcral e a perda do emprego. Daí ela partiu para pesquisar porquê a OMS, em um espaço de apenas 3 meses e com pouquíssimos casos registrados (sabe-se que hoje há próximo de 3.000 casos no mundo todo, com pouco mais de 137 óbitos), já declarava a gripe porcina como uma “pandemia”. Lembro de haver comentado com este amigo médico que estranhava o termo “pandemia” a uma doença que havia feito tão poucas vítimas, quando a dengue havia feito incontáveis mais e nunca foi assim rotulada. Lembramos, ainda, que doenças que levavam esta classificação antigamente, tinham dizimado milhares de pessoas, como a Peste Negra, a Gripe Asiática e a própria AIDS, embora a OMS nunca a tenha classificado como tal.

Então a jornalista encontrou a resposta: até o ano passado, a OMS tinha uma classificação das doenças que (ainda) vão de 1 a 6, sendo que para as classificadas até o nível 5, esta organização faz apenas “recomendações” e “orientações”, enquanto que no nível 6, que estabelece a pandemia, ela emite parecer de ordenando procedimentos aos países para que estes cumpram sem qualquer discussão ou argumentação. Além disso, os laboratórios conseguiram da OMS um livramento de responsabilidade, caso as vacinas levem ao óbito ou provoquem doenças graves no sistema neurológico que deixem a pessoa com incapacidade permanente.

Esta monja tem elaborado vídeos alertando as pessoas sobre o quê de fato é a gripe, quais as conseqüências da vacina e orientando-as a que, se resolverem aceitar ser vacinadas, que o façam conscientemente mas exijam o compromisso à reparação de danos caso a mesma apresente efeitos colaterais. Para se ter uma idéia da falsidade criminosa, ela afirma que a gripe comum mata anualmente na Europa 40.000 pessoas quando é branda mas, mesmo assim, a OMS NUNCA a rotulou como “pandemia”!

A jornalista Jane, por sua vez, alerta que o projeto prevê a obrigatoriedade da vacinação, por ela estar classificada como pandemia, e que já estão sendo elaborados métodos punitivos que podem até levar à prisão aqueles que se recusarem a vacinar-se.

Tanto uma quanto a outra falam em linguagem simples e compreensível a qualquer leigo, de forma clara e sem sensacionalismos. Os vídeos da Irmã Teresa são em espanhol e os de Jane em inglês com legendas em espanhol, e INSISTO que todos assistam e divulguem, porque estas denúncias são gravíssimas e dizem respeito a todos nós. E reforço o alerta das duas especialistas: NÃO TOMEM ESTA VACINA! RECUSEM-SE, FAÇAMOS UMA CAMPANHA OSTENSIVA CONTRA, PORQUE O QUE A OMS E AS CORPORAÇÕES FARMACÊUTICAS QUEREM É LUCRAR COM A DOENÇA. FABRICAM A DOENÇA E VENDEM A VACINA.

VEJA OS VIDEOS:

MONJA TERESA FORCADES







JANE BURGERMEISTER







A jornalista Jane Burgermeister, protocolou um processo contra a ONU (Organização Mundial da Saúde) acusando-os de tentativa de assassinato em massa das populações do planeta através de vacinação compulsória, cuja vacina está cheia de agentes altamente letais e tóxicos, e a Novartis também por genocídio e lucro com a venda de umavacina que nem testada foi. Detalhe: a gripe "apareceu" no México, curiosamente, uma das fábricas da Novartis, fica á 50 km de onde o primeiro foco começou. 

O Governo britânico alerta que a vacina da gripe pode provocar paralisia e insuficiência respiratória, levando mesmo à morte. O Executivo do Reino Unido, através da Agência de Protecção de Saúde, entidade responsável pela supervisão da saúde pública, enviou um documento secreto a 600 neurologistas a exigir saber por que razão não foram divulgadas as possíveis consequência da vacina da gripe.

A vacina da gripe pode provocar uma doença neurológica grave, a síndrome Guillain-Barré , que causa paralisia, insuficiência respiratória e pode levar à morte. O documento cita o exemplo de uma vacina semelhante nos Estados Unidos, em 1976, que causou mais mortes do que a gripe.

Eu não tomo a vacina não por essas informações, aliás elas só reforçam ainda mais rss. É porque tenho medo de injeção!!!! 



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