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Os artistas que sabem mexer com ilusão devem ficar entre os melhores, porque além de terem técnica de pintura, sabem planejar a obra para que ela seja muito mais do que é. Exemplos clássicos de artistas assim podemos citar Escher, Salvador Dalí, José de Momper e muitos outros. Também não podemos nos esquecer de que os impressionistas e pós-impressionistas, de certa forma, também mexiam com ilusões ópticas.
Entre esses artistas encontra-se Giuseppe Archimboldo que por 25 anos foi pintor da corte, artesão e organizador de festas de muitos imperadores italianos do século XVI. Também pintou motivos em várias igrejas. Nasceu em 1527 em Milão e cresceu no meio da Renascença. Seu talento lhe rendeu um lugar entre os estudantes de Leonardo da Vinci.
Como organizador de festas, inventou muitos efeitos especiais para elas, como um órgão de cores hidromecânico, que batizou de “harpiscord of color”. Seu trabalho também incluía “copiar” quadros da família real, já que naquela época não existia máquinas de copiadoras. Nas horas vagas do seu entediante trabalho, Archimboldo criou um estilo de pintar que o separaria dos outros artistas para sempre.

Começou a fazer retratos de pessoas, mas não como elas são vistas, e sim com figuras de animais, vegetais e outros objetos naturais, como em uma colagem. Olhando de perto uma obra dele, você distingue várias figuras, como carneiros, peixes, abóboras, pepinos, folhas, plantas… ao se afastar um pouco e prestar mais atenção ao geral da obra, novas figuras, em sua maioria pessoas, surgirão. Veja alguns quadros dele.



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